segunda-feira, 30 de março de 2009

 

Personagem  de Cleo Pires em "Caminho das Índias", Surya ainda vai atrapalhar muito o caminho de Maya (Juliana Paes). A atriz conta que não acredita que ela se torne uma vilã, mas...

- Tenho recebido cenas em que a Surya faz umas maldadezinhas, sim. Mas até onde isso chega não sei - conta Cleo.

Para a atriz,  é um desafio fazer uma indiana.

- Sempre existe uma dificuldade em qualquer trabalho pelo fato do personagem não ser você, né? Acho que o obstáculo é sempre esse: fazer com verdade os gestos, as danças... - diz ela.

Quando recebeu os primeiros capítulos, Cleo lembra que os seus amigos não entendiam como as mulheres da Índia devem se comportar.

- Quando eu contava o conflito da personagem, do filho homem, da chave da despensa para os meus amigos, ninguém entendia direito. É difícil mesmo para gente alcançar uma lógica nessa maneira que eles têm de encarar o mundo. É completamente distante do nosso cotidiano. 

Já o guarda-roupa, a atriz não teve problema algum em aprovar de cara.

-  Eu amo os saris, as joias, ai, eu amo tudo, pode ser?

No cinema, Cleo está no elenco de "Lula, o filho do Brasil". Ela interpretará Lurdes, a primeira mulher do presidente da República.

- A história de amor deles é linda demais. Foi um barato. A equipe era muito astral, nosso preparador, o Sérgio Pena, é talentoso pra caramba e um doce de coco. Fora o Fábio (Barreto, diretor) que é um gentleman - diz Cleo.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Video montagem feito por fãs e encontrado no Youtube com fotos de Cléo e suas irmãs.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Entrevista da Gloria e da Cléo no programa Mais Você

terça-feira, 17 de março de 2009

Cleo embarcando para Paris. No aeroporto

quinta-feira, 12 de março de 2009

Cléo Pires em participação no Casseta e Planeta

Como Cleopatra

terça-feira, 10 de março de 2009


O ano é 1965. O cenário, um clube de bocha em São Bernardo do Campo. O cartaz anuncia: "Baile de primavera -- Venha dançar". Um globo de discoteca pendurado no teto gira enquanto jovens casais dançam.

De um lado da pista de dança, se encontra Lula, ainda imberbe, sentado ao lado de um amigo. Do outro lado, está Cléo Pires, também acompanhada de uma amiga. Os dois trocam olhares tímidos e apaixonados.

Finalmente, Lula se levanta e se dirige para a mesa onde Cléo está sentada; ela se apruma. Ele a convida para dançar ao som de "Sua Estupidez", de Roberto Carlos. Ao fundo, o pulsar de um enorme coração é marcado pelo pisca-pisca de uma luz vermelha.

É o momento em que Lula, vivido pelo ator Rui Ricardo Dias, dá o primeiro beijo em Lurdes, interpretada por Cléo Pires, no filme "Lula, o Filho do Brasil", cinebiografia do presidente Lula.

Dirigido por Fábio Barreto, o longa, baseado no livro escrito por Denise Paraná (que trabalhou como assessora do presidente), começa com o nascimento de Lula, em 1945, e vai até 1980, ano da morte de Lindu, a mãe do político.

"O filme é todo permeado por Lindu [interpretada por Glória Pires], uma mulher forte, que criou sete filhos sozinha", disse Barreto à Folha Online. "Não é um filme político".

A trama também mostrará o primeiro casamento de Lula com Lurdes, que morreu grávida de sete meses, seu envolvimento com o movimento sindical e seu primeiro encontro com Marisa Letícia (papel de Juliana Baroni), a atual primeira-dama.

Emoção

Segundo Barreto, a ideia de rodar um filme sobre Lula surgiu desde o início do primeiro mandato do presidente, em 2003.

"Meu pai [Luiz Carlos Barreto, o produtor do longa] é um nordestino também, uma pessoa que veio do Nordeste e venceu no Sul, e viu identificações da vida dele [com a de Lula]", conta o diretor de "O Quatrilho", que ainda acrescentou que a trajetória do presidente é "um manancial de dramaturgia muito forte, muito profundo e denso".

Barreto também afirmou que já conhecia Lula e que sua família é muito próxima da do político.

"Depois que a gente resolveu fazer o filme, falamos com o Lula, lemos alguns trechos do roteiro para ele, que gostou, aprovou. Ele até preferiu não tomar muito conhecimento, disse que vai botar confiança, vou me preparar para me emocionar", revela.

Orçado em R$ 11 milhões (soma alta para os padrões brasileiros), o diretor afirmou que os recursos captados para a produção vieram totalmente de empresas privadas.

Para ele, o filme, previsto para estrear em janeiro de 2010 (ano eleitoral), não vai influenciar na popularidade do presidente. "O Lula não precisa de um filme para isso".


Fonte: Folha Online

sexta-feira, 6 de março de 2009

Em um bate-papo bem ao estilo melhores amigas, Cleo Pires revela anseios e novos rumos para a colega Taís Araújo, que acabou de se formar em jornalismo e a entrevistou para a CRIATIVA. Aqui nossa repórter especial conta, desde o comecinho, como foi o encontro com a atriz que vive a Surya da novela Caminho das Índias, da Globo

"Topei na hora quando fui convidada para fazer uma matéria sobre Cleo Pires. Mas logo esbarrei num conflito: como entrevistar uma pessoa que já conheço tão bem (dividimos o camarim durante as gravações da novela Cobras e Lagartos, da Globo, em 2006)? Decidi deixar as encanações de lado e começar a agir. Tomei coragem, liguei para Cleo e, com as mãos suando, soltei tudo de uma vez: 'Oi, gatona, tudo bem? Você sabe que sou formada em jornalismo, não é? Então, sou eu que vou te entrevistar para a revista CRIATIVA'. Fechei os olhos, esperando a resposta, e ouvi uma deliciosa gargalhada, seguida da exclamação: 'Taís, você é muito maluca! Que ótimo! Pode ser hoje? Estou de bobeira em casa'. E foi assim, desse jeito fácil, leve e divertido, que começou o bate-papo que você lê abaixo."

Você se sente cobrada para estar sempre linda?
Cobrança não, eu sinto vontade (risos)! Eu sou vaidosa, gosto de me cuidar, quero estar sempre bem e saudável. Mas eu não tenho a pretensão de ser a mais deusa do mundo.

Você emagreceu. Fez dieta?
Hoje como muito menos, mas não faço dietas malucas. Adotei uma alimentação equilibrada. Foi um processo, deixei de ter o paladar infantil e comer besteira. Assim, fui emagrecendo e meu corpo, mudando.

Curte fazer exercícios físicos?
De uns três anos para cá eu passei a gostar de me exercitar. Estava fazendo ioga, mas a minha professora foi para a Índia e estou há uns quatro meses sem fazer.

Daqui a quatro anos você terá 30. Como se imagina?
Não tenho ideia. Já me imaginei tantas vezes em algumas situações e foi tudo tão diferente que parei com essa coisa. Mas o legal é que muitas vezes a realidade foi mais interessante que a minha imaginação. Então, deixo rolar.

Você concorda que amadureceu?
Concordo. A gente aprende o tempo todo, e essa é a graça da vida.


Outra parte da Entrevista da Taís com a Cléo
 

No início da sua carreira, você afirmava que não sabia se queria ser atriz. E hoje, você já sabe?
No começo eu realmente não sabia. Recebi um convite e fui ver como era, sem ter certeza de que queria ser atriz para sempre. Eu poderia, por exemplo, me apaixonar por outra profissão e seguir outro caminho. Mas hoje posso afirmar que amo ser atriz e que quero continuar sendo. Mas eu também amo mudar de opinião! Não tenho pudor em dizer que hoje adoro e amanhã detesto.

Pensou em seguir outra carreira?
Pensei em fazer arquitetura, gastronomia, administração. Ou tudo junto: abrir um restaurante, decorá-lo e administrá--lo! Brincadeira... Para fazer isso eu teria de ficar um bom tempo sem trabalhar na TV, e eu não quero isso.

Você já parou para pensar que tipo de atriz quer ser?
Não penso nisso. O que eu quero é viver da minha carreira e ser atriz por muito tempo. Deixo as coisas acontecerem. Se der certo, ótimo, divertido! Se não der, tudo bem, vou ter aprendido algo.

Hoje, você aceitaria participar de Cabocla (em 2004, no remake da novela, Cleo foi convidada para fazer a mesma personagem interpretada por sua mãe, Glória Pires, em 1979)?
Não sei, teria de pensar. A novela é linda, a personagem, muito boa... Talvez sim. Na época recusei porque não me sentia preparada para ser protagonista. Foi muito no começo. Além disso, esse papel tem um peso para mim, um simbolismo especial. Foi a primeira protagonista da minha mãe, e a novela na qual ela se apaixonou pelo Fábio (Júnior). Tudo muito importante.

Você quer contracenar com a sua mãe?
Quero muito e vai rolar. Temos uma cena juntas no filme sobre o presidente Lula, de Fábio Barreto (que deve estrear no início de 2010), no qual estamos trabalhando juntas. Vai ser muito bom! Mas é engraçado que eu não pensava nisso antes. Minha mãe era a minha mãe, e ponto. Demorei um tempão para me afastar e perceber a importância que ela tem como atriz. Isso foi bom. Talvez, se eu tivesse essa noção no início da minha carreira, teria me intimidado.


Segunda parte da entrveista da Tais com a Cléo
 
Você acha que está ficando com a personalidade parecida com a da Glória Pires?
Minha mãe tem uma coisa que eu admiro muito: a paciência. Eu também quero ser mais calma, entender que tudo tem seu tempo. Mas posso dizer que temos características em comum, como a praticidade e a objetividade. Não somos de enrolar.

Assim como a sua mãe, você também pretende ter a sua família?
Acho família tudo de bom. Significa estrutura, ter para onde voltar. Não fico me cobrando, mas quero sim.

Você acha que vai dar aos seus filhos a mesma educação que sua mãe deu a você?
Minha mãe é uma ótima educadora, deixa a gente cometer nossos erros, não fica querendo encurtar nossos caminhos. Mas talvez eu seja um pouco mais linha-dura. Não sei, vamos ver na prática, né?

Educação é um tema importante para você?
Na minha opinião, só ela pode melhorar o mundo. E não estou falando só da educação formal, mas também da ambiental e da cultural, que ensina a respeitar outros costumes, hábitos e religiões.

Tais Araújo, atriz e agora Jornalista entrevista nossa Cléo.
 
A parte final da entrevista, com a Cléo falando de questões sociais.

Entrei no seu blog (bloglog.globo.com/cleopires) e percebi o destaque que você dá às questões sociais. O que a incentivou a se tornar uma pessoa socialmente ativa?
Sempre achei que precisava fazer algo. Tenho uma vida maravilhosa, e muita gente não tem nem um terço do que eu tenho. Passei a acompanhar o blog do Tico Santa Cruz (bloglog.globo.com/ticosantacruz/), líder da banda Detonautas, que tem bastante informação sobre educação, e isso passou a ter um peso maior na minha vida, assim como outras questões sociais.

O bazar que você realizou no ano passado, em prol das vítimas das enchentes em Santa Catarina, já foi fruto dessa nova postura?
Claro! Não podia assistir a tudo aquilo e ficar parada! Organizamos um bazar, arrecadamos uma boa quantia e entregamos. Foi lindo, me fez um bem indescritível. Eu me senti parte do mundo, atuando em algo verdadeiramente importante, e isso me ajudou a ver o mundo com outros olhos. Foi transformador.

Cleo, acabou!
Já? Você gostou de me entrevistar?

Gostei muito!
Eu pareço diferente quando dou entrevista?

Não, nada. E eu, fico diferente?
Que nada, igualzinha. (Risos, muitos risos!)

quinta-feira, 5 de março de 2009

Comercial da Cléo Pires. Cléo Linda!

quarta-feira, 4 de março de 2009

Elenco de Lula, O Filho do Brasil
A atriz Cléo Pires (Meu Nome Não é Johnny), que vai viver a Maria de Lurdes, primeira esposa do atual presidente do Brasil em Lula, O Filho do Brasil, falou sobre a sua atuação no longa ao lado de Glória Pires (Se Eu Fosse Você 2, sua mãe, durante uma matéria feita pela atriz Taís Araújo para a revista Criativa.

"Quero muito e vai rolar. Temos uma cena juntas no filme sobre o presidente Lula, de Fábio Barreto, no qual estamos trabalhando juntas. Vai ser muito bom!", falou Cléo. Esta é a primeira vez que as duas atuam juntas.

Lula, O Filho do Brasil mostrará da infância de Luiz Inácio Lula da Silva (interpretado pelo estreante Rui Ricardo Dias) até a morte de sua mãe, Eurícide Ferreira de Mello (conhecida como Dona Lindu vivida por Glória), enquanto ele estava preso após ser acusado de liderar greves ilegais no ABC, São Paulo.

A cinebiografia é roteirizada por Denise Paraná, antiga assessora de Lula e escritora da biografia Lula, Filho do Brasil. O longa tem orçamento estimado em R$ 12 milhões e de chegar aos cinemas em setembro deste ano.

Durante os bastidores no começo deste ano, no Nordeste, o diretor do longa Fábio Barreto contou ao jornal O Dia, do Rio de Janeiro, que a fama mundial do presidente pode ajudar na repercussão internacional do filme e aproveitou para fazer um aposta. "Pode escrever: ano que vem eu estou lá no Oscar, e desta vez eu trago essa estatueta", disse.

Lembrando que Fábio Barreto foi indicado ao Oscar na categoria Melhor Filme Estrangeiro em 1995, com o longa Quatrilho.


domingo, 1 de março de 2009

Making of da Cléo em uma praia de nudismo para uma matéria da resvista Gloss