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Após quase dois anos de negociação, finalmente Cleo Pires aceitou e aparece na capa da revista "Nova".
"Eu tinha vergonha de bancar a sexy, mostrar o corpo, sabe? Mas há um ano decidi que queria me transformar em uma deusa!", confessou.
Apesar de frequentar os estúdios desde pequena, sua primeira vez na frente das câmeras foi uma ponta na minissérie "Memorial de Maria Moura" (1994). Nove anos mais tarde, ousou ser a protagonista do filme "Benjamim". Corajosa, atuou, sem nenhum curso de interpretação sequer, ao lado do experiente Paulo José. E veio a aclamação: levou, de cara, o prêmio de melhor atriz no "Festival de Cinema do Rio de Janeiro" (2003).
Mais segura, encarnou Lurdinha, a ninfeta tentadora de "América" (2005) que a fez ganhar o mundo, ser eleita atriz revelação no "8º Prêmio Contigo!" e entrar para o primeiro time das globais. Com pouco tempo de carreira, Cleo liderou campanhas publicitárias normalmente estreladas por atores com mais estrada. Agora, às vésperas de encarnar a mãe e esposa Surya, em "Caminho das Índias", da Globo.
Cleo já morou sozinha e voltou a viver na casa da família a pedido do padrasto Orlando Moraes, a quem se refere como um anjo da guarda e melhor referência de homem: "Ele disse que era importante conviver mais com meus irmãos, já que não iam ser pequenos para sempre..." E a irmã coruja de Antônia, Ana e Bento não se arrepende. "Adoro família grande. Queria ter uns cinco filhos. Só não sei se vai dar tempo. Estou com 26..."
Cleo tem cinco tatuagens, vive de cara lavada, tira a sobrancelha com uma designer usando a técnica da linha, só usa na pele produtos indicados pela dermatologista e ama o próprio cabelo, que herdou da mãe. Falando em Gloria, Cleo não esconde a admiração. "Busco ter a paciência dela. Minha mãe é quase um Buda! Mas já me disse que foi conquistando essa tranquilidade aos poucos. Eu chego lá."
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